Como
o Amor, também o “25 de Abril” não tem tempo nem medida!
Há-os
de vários tons e variegadas cores. Há-os de tronos e nações. Há-os até de templos e religiões. Os pesos da balança
falham e nem a métrica tridimensional consegue abarcar a amplitude do “25 de
Abril”, seja ele intimista ou colectivo. Porque o sabor da libertação tem todos os
perfumes e paladares que o mundo é capaz de conter.
O
Povo de um modesto rincão suburbano da ilha verá uma réstia desse sol aprilino,
a partir de 12 de Julho. Será Festa! Em homenagem à Terra-Mãe e que ela produz,.
o Pão e ao Vinho, matéria prima da Eucaristia. Homenagem em linha recta ao Prelado da Diocese, o Bispo Nuno Brás, que estará presente no templo da Ribeira Seca. Há mais de 50 anos que um vigilante máximo da diocese e Pai da Cristandade madeirense abandonou o Povo Católico daquela localidade.
o Pão e ao Vinho, matéria prima da Eucaristia. Homenagem em linha recta ao Prelado da Diocese, o Bispo Nuno Brás, que estará presente no templo da Ribeira Seca. Há mais de 50 anos que um vigilante máximo da diocese e Pai da Cristandade madeirense abandonou o Povo Católico daquela localidade.
Por isso, é Festa!. Primeiro, a Festa
do Perdão na sexta-feira, dia 12, sem a qual não poderá haver nenhuma outra. No
sábado 13, a partir das 20,30H, a vigília festiva e no domingo, a partir das
17H, a visita do Prelado Diocese, com Eucaristia e Cortejo Processional, seguida
de animação lúdico-cultural, preenchida pelas canções originais do reportório
do Grupo de Cantares da Ribeira Seca, Machico.
Será
Abril renovado para quem o proclamou, o Bispo da diocese e, no mesmo plano,
para quem o recebeu, o Povo da Ribeira Seca que aguentou firme e resoluto um
ostracismo que durou mais que os quarenta anos que o cativeiro do Egipto.
“Seja
bem-vindo quem vier por bem”!
11.Jul.19
Martins Júnior
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