Em redor de uma mesa fez-se uma
ponte com 445 anos de existências e milhares de quilómetros de distâncias.
É o monumento e é o milagre que nem
pedras ciclópicas nem toneladas de betão nem cálculos de ferro fundido nem
técnicas de engenharia poderão jamais construir. Só corpos e almas, só
pensamento e emoção, só braços humanos em arco breve foram capazes de levantar a ponte quase penta-secular que se viveu no
coração do vale de Machico.
E a ponte prolongou-se por todos
aqueles que ali trouxeram à ribalta da vida a força anímica e a mística astral
das estâncias que habitam, desde a Ilha a Lisboa, Coimbra, Aveiro, Porto,
Germânia, São Francisco.
Os ‘Ribeira-Sequenses’ agradecem a
todos quantos se ofereceram para ser os pilares da grande ponte onde todos
somos Caminhantes do Futuro!
17.Nov.19
Martins Júnior
Como é salutar e profundo entrar na estrutura de tais pontes.. É obrigação e descoberta.
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