“…
Mas as crianças, Senhor,
Por
que lhes dais tanta dor,
Por
que padecem assim?...”
Augusto Gil
“Diante
de uma criança, sinto-me cheio de ternura por aquilo que ela é
E
cheio de respeito por aquilo que ela poderá vir a ser”.
Louis Pasteur
“Não
há nada mais terrível que o olhar de uma criança”.
Antero de Quental
“O
Homem nasce bom.
A
sociedade é que o corrompe”.
Jean Jacques Rousseau
“Bem-aventurado
aquele que pegar nas crianças deles e as esfacelar contra a rocha”
Santo Rei David, Salmo 136
“Maldito
o dia em que minha mãe me deu à luz. E
maldito o homem que levou a notícia a meu pai e o encheu de felicidade,
dizendo: Nasceu-te um menino!”.
Profeta Jeremias, 15, 14-18
Foi
em 11 de Dezembro de 1946 que nasceu a UNICEF.
No
chão agridoce das 74 velas, estendo seis pensamentos produzidos ao longo dos
séculos. Agridoces são também as palavras. E contraditórias. Tais como as
sociedades e os comportamentos que estas têm mantido com as crianças. Até nos
nossos dias.
Os
relatos que nos chegam de perto e de longe, os atentados contra as crianças
fazem-me ter vergonha de habitar este planeta. E se alguém me viesse propor para voltar a ser criança,
hoje, seria imediata a minha resposta: “Não, obrigado”.
Longa
vida à UNICEF! Será, sem sombra de dúvida, o maior monumento de toda a
história: construir a Criança, na sua dimensão global.
A
quinze dias do “Grande Dia”, oxalá a Criança da Gruta seja aquela que a UNICEF
ostenta nas mãos da Humanidade!
11.Dez.20
Martins
Júnior
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