Se
há textos e narrativas que dispensam comentários marginais ou notas de roda-pé
é, sem sombra de dúvida, o que nos traz hoje o LIVRO (mantenho o meu GPS de princípio e fim de
semana) no Capítulo Sétimo de Marcos, para o qual remeto os meus ‘companheiros
de jornada’ dos dias ímpares. Limitar-me-ei a respigar, no mare magnum dos viventes, alguns exemplares
protótipos do pensamento claro, que trazem consigo os genes do Mestre da
Galileia e não se perdem na noite escura dos preconceitos, dos opinadores ‘correctos’,
enfim, do status quo que amarra e
afoga quem nasceu para a Liberdade. Ei-los:
- Aos que identificam e distinguem o essencial do acessório.
- Aos que não confundem a árvore com a floresta.
- Aos que desmontam dogmas e ídolos caducos entronizados
pelo fantasma da tradição mais obsoleta
do “sempre foi assim”.
- Aos que ousam derrubar os ‘monstros sagrados’ que o regime
atávico abusivamente .perpetuou.
- Aos que não admitem que ‘se trate melhor o tapete do que
quem o pisa’ ou se dê à luva um cuidado maior do que à mão que a utiliza.
- Aos que detestam e destroem toda a espécie de publicidade
enganosa.
- Aos que viram as costas aos farsantes do poder e aos prestidigitadores
das religiões.
- Aos que têm a coragem de abrir “os sepulcros caiados
de branco por fora, mas podres por
dentro”.
- Aos que ousam resistir e dizer ‘não’, mesmo com a perda da
reputação do sistema e com o risco da própria vida.
Porque em cada um dos
enunciados neste elenco sumário estarão, (se não no todo, ao menos em parte) os
que me acompanham nesta caminhada,
E
porque o Nazareno, Ele e só Ele, reúne todo o somatório supra-identificado e
assumiu o compromisso inquebrável contra a lei vigente, contra o
tradicionalismo obscurantista do Templo e contra a razão da força,
Vale
a pena descobrir a Força da Razão e o Esplendor da Verdade, no vigoroso
Capítulo Sétimo de Marcos.
É
o nosso contributo para a verdadeira Liberdade e para a Saúde Pública do
pequeno-grande mundo em que vivemos.
29.Ago.21
Martins Júnior
A força da palavra é como um grito de guerra, que quando bem escutado, pensado e refletido abre clareiras de luz educativas na vida de cada um de nós. São Marcos convida-nos precisamente a isto. Que venha depressa o próximo domingo. Parabéns Mestre.
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