Entre
1440 e 2019, mais alto que os píncaros da ilha e mais brilhante que todas as alamedas de fogos fátuos e lamparinas
vãs, eu vi esta baía reencontrar o seu Livro Primeiro. Vi o seu Povo escrito
nas pedras do calhau, nos veios das montanhas e nas miríades de estrelas caídas
sobre as folhas centenárias dos seus 579 anos de história.
Belo,
belíssimo comemorar seis séculos de vivência saboreando o salso perfume dos livros
de ontem, de hoje e de amanhã, com Álvares de Nóbrega patrono e talentoso protótipo da criação literária.
Parabéns
aos promotores, proveitos longos aos seus dignos usufrutuários.
13.Mai.19
Martins Júnior
Sem comentários:
Enviar um comentário