Na semana do Processo,
interrompo a ‘sessão’ e retomo-a na sexta-feira, 7. Porque no meio das trevas
desta noite Alguém perpassa e, do banco dos réus onde o ódio organizado
pretende amarrá-lo, Ele faz o trono do Amor erguido sobre a montanha verde do
Perdão.
Uma mesa, Pão e Vinho, o
Abraço da Fraternidade, o Perdão dado com lágrimas, esclarecido, confrontado
com os farrapos da pérfida indiferença, ainda que sublinhado com o “Mais valia
não teres nascido”.
O Perdão – assunção da
responsabilidade!
Todas as guerras
perderão, face a face, no puro olhar do Perdão.
Perdão de corpo e alma,
não perdão de plástico.
Falou certo o Padre José
Luís Rodrigues.
Perdão de Mateus,
capítulo V.
Perdão de Tiago, Carta,5..
Perdão de Quinta-Feira Santa!
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N.B.
Para melhor justificação, remeto para os
blogues de 1-3.Fev.23.
05-6.ABR.23
Martins Júnior
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