Só peço a Morfeu e à Fortuna que me
tirem de vez a dádiva do Sono para poder ler os livros que não li, saborear
essas cartas suculentas que tanta gente me escreveu e que ainda estão por abrir.
Assim, sem dormir, até ao anoitecer dos meus dias. Assim, até ao amanhecer das
minhas noites.
21.Nov.22
Martins
Júnior
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