sexta-feira, 15 de junho de 2018

CUMPLICIDADE E GRATIDÃO



Deixem-me só ficar no ramo verde
Lira lâmina tuba ou flauta
À espera que ele passe, o Vento,
À espera que ela fique, a Poesia.
                 DEDICATÓRIA  in  “Poemas Iguais aos Dias Desiguais”

Desta vez, o ramo verde foi Lisboa, Palácio Baldaya, Estrada de Benfica. O Vento foi a brisa que subia do Tejo sereno. E a Poesia, essa perpassou em todos os amigos presentes na Sala “O Desembargador”, nas vozes que cantaram a solo e no ritmo intenso e ajustado dos  homens e mulheres que declamaram perante  uma plateia de primeira água, que muito me surpreendeu pela quantidade e, sobretudo, pela qualidade.

Jamais esquecerei – e, pela amostra, quem ali esteve – estes momentos vividos numa tarde de Junho cadenciada pelos “Poemas Iguais aos Dias Desiguais”, introduzidos pela sonora profundidade analítica da historiadora Raquel Varela, a quem renovo os meus agradecimentos.
Uma palavra de reconhecimento e apreço à Administração do Palácio Baldaya e aos amigos que, na capital do país, organizaram o evento.
15.Jun.18
Martins Júnior  

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