Imagem dos 600 natais no palco da
Ribeira seca
Aqui
Madeira mareante
Rasgou o mar atlante
Içou velas e cordame
E leva na gávea a Criança de outras eras
Não é a cruz das caravelas
Nem o cristo da fé
Escrava do Império
É um Povo que ali vai
Para derrubar o mito férreo
Mostrengo Adamastor
Outro que seja do medo e do
furor
Povo Infante
Da nau Madeira supremo comandante
Que faz da Ilha escassa o seu Reino maior
29-Dez-18
Martins
Júnior
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