Não
é folhetim. Nem é novela. É a realidade nua e crua.
Contar
o que se passou, 33 anos depois, deixa-nos atónitos, parados de espanto e revolvidos de indignação,
Talvez por isso, foram tantas as pessoas que acompanharam ontem, via internet, o
primeiro relato dos acontecimentos do 27 de Fevereiro.
Inverno
escaldante - o de 1985!
Em
contraste com o “silêncio ensurdecedor” da comunicação social madeirense de
então, os jornais de Portugal Continental fizeram deslocar à Ribeira Seca os
seus enviados especiais e inundaram o país inteiro do escândalo perpetrado pelo
governo e pela diocese.
Hoje,
apenas se transcreve a primeira página do boletim informativo que a Ribeira
Seca publicou nessa altura, onde se reproduz a avalanche noticiosa da imprensa
continental sobre os factos, deixando para outro dia os comentários então
produzidos sobre o comportamento dos media
locais.
Não fosse o profissionalismo de tais jornalistas... e nada ter-se-ia passado.
À consideração dos leitores!
01.Mar.18
Martins
Júnior
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